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sábado, 8 de março de 2014

O dia da mulher e a afinidade entre mulheres e cavalos



Mulheres e cavalos sempre foram atraídos um pelo outro. Estavam juntos nos mitos gregos e nos poemas celtas, nas lendas dos nativos americanos e no folclore do velho oeste. Elas têm uma afinidade com cavalos diferente dos homens. É algo difícil de explicar.

Parece que para as mulheres o cavalo não é apenas uma diversão, uma ferramenta para o esporte ou trabalho, é um companheiro. Desde muito novas, já reconhecem o amor pelos equinos. É muito comum escutar histórias de pequenas meninas que sonham em ganhar o seu primeiro cavalo.
Mesmo no esporte, as mulheres se relacionam com os equinos com muito carinho. Vemos amazonas em destaque no circuito mundial, como a inglesa campeã olímpica de adestramento, Charlotte Dujardin, a americana Laura Kraut, que vem liderando o ranking de salto Global Champions Tour, e a brasileira naturalizada portuguesa, Luciana Diniz, que sempre está em destaque nas competições internacionais.
Alguns estudiosos do comportamento equino dizem que, em um grupo de cavalos, quem assume o papel do líder é a fêmea mais velha do bando, e não o único garanhão. Por isso, eles acreditam que os cavalos têm muito mais afinidade com as mulheres — e vice-versa — do que com os homens.
Outra teoria é que as mulheres, quando têm filhos, aprendem a observar o bebê para saber o que ele precisa para sobreviver. Então, quando estão ao redor dos cavalos, conseguem ler os sinais e perceber o que eles precisam, desejam ou estão querendo dizer, mesmo sem palavras.
Mesmo não sabendo bem o porquê, podemos ver como os cavalos tocam a alma das mulheres e fazem com que elas sejam mais felizes com eles por perto. A troca de olhares e cumplicidade entre os dois é algo visível e lindo.

Fonte: http://www.hipismoeco.com.br/blog/hipismo-na-sportyard-2/

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