Mulheres
e cavalos sempre foram atraídos um pelo outro. Estavam juntos nos mitos gregos
e nos poemas celtas, nas lendas dos nativos americanos e no folclore do velho
oeste. Elas têm uma afinidade com cavalos diferente dos homens. É algo difícil
de explicar.
Parece que para
as mulheres o cavalo não é apenas uma diversão, uma ferramenta para o esporte
ou trabalho, é um companheiro. Desde muito novas, já reconhecem o amor pelos
equinos. É muito comum escutar histórias de pequenas meninas que sonham em
ganhar o seu primeiro cavalo.
Mesmo no
esporte, as mulheres se relacionam com os equinos com muito carinho. Vemos
amazonas em destaque no circuito mundial, como a inglesa campeã olímpica de
adestramento, Charlotte Dujardin, a americana Laura Kraut, que vem liderando o
ranking de salto Global Champions Tour, e a brasileira naturalizada portuguesa,
Luciana Diniz, que sempre está em destaque nas competições internacionais.
Alguns
estudiosos do comportamento equino dizem que, em um grupo de cavalos, quem
assume o papel do líder é a fêmea mais velha do bando, e não o único garanhão.
Por isso, eles acreditam que os cavalos têm muito mais afinidade com as
mulheres — e vice-versa — do que com os homens.
Outra teoria é
que as mulheres, quando têm filhos, aprendem a observar o bebê para saber o que
ele precisa para sobreviver. Então, quando estão ao redor dos cavalos,
conseguem ler os sinais e perceber o que eles precisam, desejam ou estão
querendo dizer, mesmo sem palavras.
Mesmo não
sabendo bem o porquê, podemos ver como os cavalos tocam a alma das mulheres e
fazem com que elas sejam mais felizes com eles por perto. A troca de olhares e
cumplicidade entre os dois é algo visível e lindo.
Fonte: http://www.hipismoeco.com.br/blog/hipismo-na-sportyard-2/
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